domingo, dezembro 04, 2005
jantar de natal
Numa semana de andar práki e práli, trabalho por excesso (prova disso está em não haver novos posts), nem tudo se foi em suor e lágrimas. Poucas vezes, mas sempre boas, novidades e eventos de se lhe tirar o chapéu também acontecem.
Ontem à noite (que começou às 16:00) decorreu o primeiro jantar de Natal. Desta vez, Danish style. A única coisa não-danish, foi o facto de não haver exemplares do reino. Só mesmo islandeses e o portuga.
Foi comer até rebentar! Havia um pouco de tudo.. desde clássicos patês a elaborados pratos tradicionais, passando pelo excepcional cabrito fumado, o intocável peixo seco e o não tão excepcional tubarão. É razão para ter medo ao bicho não só enquanto vivo mas também enquanto morto e podre!
Isto tudo acompanhado das respectivas bebidas natalícias. Cá, os chefes aplicam-se nos snaps, uma qualquer versão de veneno para ratos aplicado em modo de shot. Claro está que a carlsberg faz questão de produzir a JULBRYG, a cerveja de natal, em especial para a ocasião.
Com um sonóro também natalício, lá se passou um belo fim de tarde, longe de outras preocupações e afazeres!!
Mais uma semana espreita nestes restícios do ano...
e assim, neste ambiente festivo, aproveito e desejo uma bela semana para todos.
Ontem à noite (que começou às 16:00) decorreu o primeiro jantar de Natal. Desta vez, Danish style. A única coisa não-danish, foi o facto de não haver exemplares do reino. Só mesmo islandeses e o portuga.
Foi comer até rebentar! Havia um pouco de tudo.. desde clássicos patês a elaborados pratos tradicionais, passando pelo excepcional cabrito fumado, o intocável peixo seco e o não tão excepcional tubarão. É razão para ter medo ao bicho não só enquanto vivo mas também enquanto morto e podre!
Isto tudo acompanhado das respectivas bebidas natalícias. Cá, os chefes aplicam-se nos snaps, uma qualquer versão de veneno para ratos aplicado em modo de shot. Claro está que a carlsberg faz questão de produzir a JULBRYG, a cerveja de natal, em especial para a ocasião.
Com um sonóro também natalício, lá se passou um belo fim de tarde, longe de outras preocupações e afazeres!!
Mais uma semana espreita nestes restícios do ano...
e assim, neste ambiente festivo, aproveito e desejo uma bela semana para todos.
7 comentários:
por andre, Às 11:38 da manhã
olha lá, que patês clássicos eram esses?????
por 6:58 da tarde
, Às
Aqui há patês de tudo e mais alguma coisa! Qualquer coisa que seja para por sobre uma fatia de pão, eles têm! Patês é apenas um exemplo. Quanto aos clássicos, estamos claro a falar de patê de figado e patê não-sei-do-que-porque-já-não-me -lembro-e-mesmo-se-me-lembrasse- nao-te-sabia-dizer-porque-nao-percebo :)
Mais esclarecida?
Mais esclarecida?
nando, espero qe eses patêsque-não-sabes-do-quê-porque-já-não-te-lembras-e-por-aí-fora te tragam de regresso com um pouquinho mais de gordura do que da última vez que te vi. Mas só um pouquinho mesmo, para manteres a elegância.
Achas que temos alguma hipotese de implementar uma "bejeca" natalicia cá por terras lusas. Tipo " bejeca" com sabos a polvo cozido, ou peru assado??
Abraço
Achas que temos alguma hipotese de implementar uma "bejeca" natalicia cá por terras lusas. Tipo " bejeca" com sabos a polvo cozido, ou peru assado??
Abraço
ehehehehhe...
Essa bejeca era um sucesso!!
Até com sabor a caldo-verde, cozido à portuguesa e afins.. ;)
Quanto à camada de lípidos.. continua em muito reservada condição.. Devo assumir que no jantar, nem toquei nos patês.. no meio de tanto gaspacho com bom aspecto, mandei os patês pró.. pra quem os queria..
Em 2 semanas fazemos o teste da elegância, a ver como me saio! :) Abraço
Essa bejeca era um sucesso!!
Até com sabor a caldo-verde, cozido à portuguesa e afins.. ;)
Quanto à camada de lípidos.. continua em muito reservada condição.. Devo assumir que no jantar, nem toquei nos patês.. no meio de tanto gaspacho com bom aspecto, mandei os patês pró.. pra quem os queria..
Em 2 semanas fazemos o teste da elegância, a ver como me saio! :) Abraço
patês de figado???k giro!..assim tipo foie gras?ainda melhor!
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Imagine que acabou de comer uma enorme refeição. Sente-se cheio, a transbordar. Logo a seguir é obrigado a repetir outra igual, não aguenta mais. Mas a seguir vem outra igual e depois outra... Sente-se inchado, a rebentar. A agonia é tremenda, não consegue mexer-se e muito dificilmente consegue respirar.
Este é o terrível tratamento por que passam os patos e os gansos para a produção do patê de foie gras.
O foie gras é o fígado inchado destes animais, obtido através do método da alimentação forçada. Esta provoca uma distorção no corpo dos animais e um fígado sete vezes maior que o tamanho normal. Quanto maior o fígado, mais foie gras e obviamente mais lucro.
Desaseis dias antes da matança, e a partir daí diariamente, um funil de mais de 40 cm de comprimento é empurrado pelo pescoço abaixo destas aves. É então forçada pela garganta abaixo do animal, à máquina ou à mão, uma quantidade de cereais misturado com gordura que seria equivalente a 12,6 kg de esparguete para um ser humano. A partir do 12º dia este processo é repetido de 3 em 3 horas, ou seja 8 vezes por dia. Por esta altura o corpo do animal já está completamente deformado, não se consegue mexer e respira com muita dificuldade. Ao 17º dia está morto.
Foie gras significa gordura de fígado. Quem o come consome uma grande quantidade de gordura que vai directamente para o seu próprio fígado, provocando colesterol e contribuindo para muitos problemas de saúde. Uma grande parte da população do mundo sofre de má nutrição. Mesmo assim são gastas enormes quantidades de cereal precioso, para a produção deste produto caro, que é vendido em restaurantes e lojas de luxo, e que só alguns podem comprar. O sofrimento infligido aos animais, para o fabrico de foie gras, é altamente condenável. Nem sequer é um alimento de primeira necessidade, trata-se apenas de um aperitivo.
Você pode mudar a situação. Deixe de consumir foie gras, substitua-o por patês vegetais. Existem no mercado em vários sabores e de excelente qualidade.
para mais informação: www.lpda.pt
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Imagine que acabou de comer uma enorme refeição. Sente-se cheio, a transbordar. Logo a seguir é obrigado a repetir outra igual, não aguenta mais. Mas a seguir vem outra igual e depois outra... Sente-se inchado, a rebentar. A agonia é tremenda, não consegue mexer-se e muito dificilmente consegue respirar.
Este é o terrível tratamento por que passam os patos e os gansos para a produção do patê de foie gras.
O foie gras é o fígado inchado destes animais, obtido através do método da alimentação forçada. Esta provoca uma distorção no corpo dos animais e um fígado sete vezes maior que o tamanho normal. Quanto maior o fígado, mais foie gras e obviamente mais lucro.
Desaseis dias antes da matança, e a partir daí diariamente, um funil de mais de 40 cm de comprimento é empurrado pelo pescoço abaixo destas aves. É então forçada pela garganta abaixo do animal, à máquina ou à mão, uma quantidade de cereais misturado com gordura que seria equivalente a 12,6 kg de esparguete para um ser humano. A partir do 12º dia este processo é repetido de 3 em 3 horas, ou seja 8 vezes por dia. Por esta altura o corpo do animal já está completamente deformado, não se consegue mexer e respira com muita dificuldade. Ao 17º dia está morto.
Foie gras significa gordura de fígado. Quem o come consome uma grande quantidade de gordura que vai directamente para o seu próprio fígado, provocando colesterol e contribuindo para muitos problemas de saúde. Uma grande parte da população do mundo sofre de má nutrição. Mesmo assim são gastas enormes quantidades de cereal precioso, para a produção deste produto caro, que é vendido em restaurantes e lojas de luxo, e que só alguns podem comprar. O sofrimento infligido aos animais, para o fabrico de foie gras, é altamente condenável. Nem sequer é um alimento de primeira necessidade, trata-se apenas de um aperitivo.
Você pode mudar a situação. Deixe de consumir foie gras, substitua-o por patês vegetais. Existem no mercado em vários sabores e de excelente qualidade.
para mais informação: www.lpda.pt
por 8:06 da tarde
, Às
Pois.. mas penso que desse não havia!
Se os que lá estavam foram obtidos derivado de um tratamento semelhante.. não te sei dizer.. mas se vires bem, isso não é lá muito diferente do que criar porcos num espaço em que o animal passa a vida virado no mesmo sentido, sem nunca poder "correr" atrás da cauda como vê os cuxos lá fora fazer... isto para nao falar nas aves..
Quando os animais são "tratados" (penso que a palavra não se aplica, mas enfim) para posterior consumo, seja ele em bifes ou patês, a coisa não é bonita de se ver.. mas também não pode ser razão para nos tornamos todos vegetarianos.
Haverá um ponto intermédio?
Se os que lá estavam foram obtidos derivado de um tratamento semelhante.. não te sei dizer.. mas se vires bem, isso não é lá muito diferente do que criar porcos num espaço em que o animal passa a vida virado no mesmo sentido, sem nunca poder "correr" atrás da cauda como vê os cuxos lá fora fazer... isto para nao falar nas aves..
Quando os animais são "tratados" (penso que a palavra não se aplica, mas enfim) para posterior consumo, seja ele em bifes ou patês, a coisa não é bonita de se ver.. mas também não pode ser razão para nos tornamos todos vegetarianos.
Haverá um ponto intermédio?
por estes lados o natal tambem ja se avizinha, altura em que as saudades da familia apertam e com força.
Mas tambem é só mais um tirinho e já estamos todos juntos em janeiro, mas desta vez no nosso norte ;)
Um Abraço rapaz.. e bons serões aí nessas casas quentinhas