O Blog do Nando

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sábado, junho 30, 2007

the wall




A Orquestra Sinfónica Islandesa actuou ontem `a noite e eu fui ver. Com eles estava uma banda que resultou em, ao estilo do que há uns tempos foi moda, Metallica com a Orquestra Sinfónica de S. Francisco, Scorpions com a de S. José e por aí fora. Estes tocaram The Wall dos Pink Floyd. Duas horas, com intervalo, de puro espectáculo. Embora tenha havido alguma imperfeições a nível das luzes, o concerto foi qualquer coisa fenomenal. De salientar o grupo de `a volta de 50 crianças que apareceram subitamente no fundo do palco para cantar o coro da Another Brick in the Wall (Part 2), mas a que pós toda a audiência de pé a aplaudir foi sem dúvida a Comfortably Numb. Sem dúvida um dos melhores concertos a que já assisti!!!


The Icelandic Symphony Orchestra played yesterday night and I went out to see it. With them was a local band that together looked like, as a few years ago was fashion, Metallica with S. Francisco Symphony, Scorpions with S. Jose Symphony and so on. This band played The Wall by Pink Floyd. Two hours, with a pause, of pure musical show. Although there were some little details on the light effects that I didn't enjoy that much, the concert was absolutely amazing. Specially when the around 50 children choir appeared from nowhere on the back of the stage to sing Another Brick in the Wall (Part 2), but the song that made everyone stand up to applaud was without a doubt Comfortably Numb. It was definitely one of the best concerts I ever been to.

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quinta-feira, junho 28, 2007

verde



Há variadíssimas coisas que encontramos numa ilha que são verdadeiramente fascinantes. Como por exemplo o facto de não se poder fugir "dela" pelo próprio pé. Ou, o facto de que nenhuma, nem mesmo uma só para amostra, estrada, rua, viela ou caminho vai dar a Roma. Ou então o facto de que se alguém fica doente, e aqui só precisa de ser uma pessoa, a amostra, é certo e sabido que toda a população vai ter essa mesma doença em poucas horas. E é mesmo neste ponto que me encontro. Há uns dias pôs-se tudo constipado com a chegada do verão, ou lá o que é que eles chamam a ter uma "brasa" de 15 de-graus Celsius. A mim tocou-me também. Um pouco mais tarde, mas dela não me escapei. E desde então que a cada 10 minutos tenho de assoar o nariz, pois mais parece uma fabrica de monca que uma entrada de ar para o sistema respiratório. E numa destas assoadelas tive a seguinte dúvida. Uns dias tinha a narina esquerda inundada de material tóxico, outros a direita, e de quando em vez ambas as narinas. O mesmo para a versão entupida da história. Daí que fiquei curioso se haveria alguma explicação científica sobre qual a narina afectada. Ou terá sido este processo narino-dependente que originou a palavra coincidência?



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segunda-feira, junho 25, 2007

solstício



Ora aqui vai a minha terceira tentativa de começar um post. Os outros dois, por falta de tempo, estão de molho à espera de melhores dias. Dias que virão certamente. O tema em causa é que já pode não estar dentro do prazo de validade. Mas isso logo o veremos quando lá chegarmos. Por agora quero só dizer que o solstício acabou de passar por nós. Ele e o S. João. E eu sem um balão. Mas com um longo longo dia. Dia este que teima em não acabar. 21 de Junho é o dia mais longo do ano, mas que aqui é algo que pouco se nota. É que, verdade seja dia, já lá vai pelo menos um mês em que não ponho os olhos na noite escura. Essa vadia. E como só agora foi o ponto de viragem, suspeito que tenho ainda pela frente mais outro mês sem sombras onde me abrigar. E o que mais me incomoda com isto até não é a questão de conseguir dormir com a claridade que está lá fora, como toda a gente me acaba por perguntar, pois penso que quem consegue dormir durante o dia também consegue dormir durante a noite que é dia, e, acrescento ainda, que não há cá dessas persianas que resguardam o quarto de qualquer raio luminoso mais espevitado que seja, pois até hoje só vi, e vai-se lá saber porquê, cortinas quase transparentes ou daquelas persianas de laminas paralelas que mesmo em posição de protecção solar continua a não ser preciso acender uma luz para procurar a peúga perdida debaixo da cama. O que a mim me incomoda é o facto de algo misterioso, ou talvez algo não misterioso mas por uma razão misteriosa me faz olvidar do facto de que é sempre de dia. E isto é particularmente chato em duas situações. Primeiro, quando o dia foi longo e estamos a acabar de ver um filme, já um pouco tarde, já em esforço para manter as pestanas abertas, e o sol lá fora ainda brilha, pois vê-mo-lo pela janela, criando um momento de dúvida na nossa cabeça entre a razão pela qual nos sentimos tão cansados quando é, supostamente, tão cedo. Segundo, vem do hábito de vários anos que o amanhecer depois de uma longa noite de bar em bar é sinal divino indicando que a próxima paragem são os lençóis, um relógio natural que desperta em nós uma vontade de tomar o pequeno almoço na pastelaria que acabou de abrir ao fundo da rua e ir dormir profundamente. Ora claro está que, evidentemente, ao sair ainda cedo de um bar aqui, por exemplo o primeiro, deparamos-nos com uma luminosidade tal, de como quem pede por óculos de sol, que nos leva irracionalmente a concluir que a noite passou rápido e que já são horas de fazer as despedidas, um "rapazes, a gente vê-se amanhã" que resulta sempre num surpreendido "mas já vais??"



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quinta-feira, junho 14, 2007

fui ver..



No fim de semana passado fui ver Ocean's Thirteen, mais uma sequela d'aqueles catranos a passar a perna a mais um tóni que se acha o maior do sítio. É bem feita, mesmo que tenha sido ao senhor Al Pacino. E, o que tenho a dizer sobre o filme é, muito resumidamente, ... blah. Mas um blah assim a modos que... blah. É giro. Tem um elenco fenomenal. E prontos, é isso! Não me agradou muito a realização... enfim.. gostei de ver mas não me fascinou. Ou por outras palavras, não me fascinou como me fascinou o Fractured. Esse sim, um grande filme. Fui vê-lo dois fins de semana antes de ver o Danny Ocean & amigos Lda. Não sabia o que ia ver e fiquei de boca aberta. Mais uma vez, tal como aconteceu com o 300. Desta vez não tanto pela grandeza das imagens, embora tenha gostado bastante da realização, mas quando comparado com o 300 falta-lhe um bocadinho assim, mas pela história e pelo desenrolar dos eventos. Conta com o grande Anthony Hopkins num papel muito ao género do ainda maior Dr. Hannibal Lecter. Se ainda não viram e não sabem o que hao de ver, aconselho vivamente. Isto enquanto esperamos pelo Transformers.. que a cada apresentação que vejo salivo abundantemente, tal qual um parceiro de Pavlov.



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sábado, junho 09, 2007

no smoking



Desde que no início desde mês de Junho proibiram fumar em locais públicos fechados, seja hospitais, bancos, correios, restaurantes, bares ou discotecas, que pedir uma mesa para 3 na zona não-fumadores resulta sempre no mesmo podem sentar-se onde quiserem!


Since this beginning of June's law forbidding to smoke on public closed places, such as hospitals, banks, post offices, restaurants, bars or discos, that asking for a table for 3 in the non-smoking zone returns always the same answer that would be everywhere you like!

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quarta-feira, junho 06, 2007

radio



Agora na Radio do Nando passa Gomez - Notice, do álbum How We Operate. Gomez são um grupo de rapazolas ingleses com um som bem engraçado. Gosto particularmente da voz dos vocalistas, que, juntamente com o resto da banda, tornam o seu som algo distinto. Há bastante bandas que têm um som excelente mas que não é necessariamente distinto. A primeira vez que ouvi Gomez estava em casa do João Rilo, após um jantar ou numa noite de sueca, poker, sobe e desce, bisca.. nessas bons tempos! A música era a Shot Shot, para quem conhece, 5 estrelas! Uns tempos depois arranjei o álbum How We Operate que, com bastante regularidade, roda no meu leitor de cds. Um som que recomendo. Da rádio para concertos, estas próximas semanas são recheadas de bons sons, pelo menos em Portugal, onde, além de muitas outras bandas, temos os grandes Smashing Pumpkins, Pearl Jam e Metallica. Isto depois de não há muito tempo ter estado aí o Dave Matthews, evento imperdível no meu dicionário. Com muita pena minha, não tenho a oportunidade de assistir a nenhum destes concertos, especialmente Dave Matthews e Smashing. E curiosamente, dois amigos com que falei ontem, não foram ver e nem vão ver estes próximos. Como é tal coisa possível? Sabem o que isso é? Excesso!! Aqui à ilha poucas bandas vêm, daí que tudo o que vem à rede ser peixe, nao fosse este um país de pescadores! Dia 19 vou ver Air, que apesar de conhecer pouco, é melhor do que ficar em casa a ver mais um episódio do Jay Leno.


On the Radio do Nando is Gomez - Notice from their last album How We Operate. Gomez are a group of young english fellows with a very nice sound. In particular, I like the voice of the singers which, together with the rest of the band, make their sound quite distinct. There are many bands that have a great sound but not necessarily distinct. The first time I listened to Gomez I was at Rilo's place, after a dinner or a poker night. The song was Shot Shot, to who knows it, a 5 stars song! Some time later I got the album How We Operate which, very often, plays on my cd player. But, from the radio to concerts, during these next couple of weeks there will be some great concerts, at least in Portugal, with Smashing, Pearl Jam and Metallica. All that just a week after Dave Matthews have been there, which is a rare opportunity that I would never miss if I would be around. And the amazing part is that two friends that I talked to the past days, music people if I may say, didn't and will not attend to any of the concerts. How is that possible? You know what is the problem? Excess!! Not many bands come here, to the island that seems not to be in the path of anything, which makes that any concert a must see concert. Next 19th I'll see Air, which in spite of not knowing them that well, it is better than staying at home watching another episode of Jay Leno.

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segunda-feira, junho 04, 2007

doubts & explanations


www.wulffmorgenthaler.com

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