sábado, maio 13, 2006
o pássaro atrevido
Estava eu aqui à conversa com a Islândia, naquele update diário, “tem estado bom tempo, bom demais para o que é costume nesta altura, e está a chegar àquela altura do ano em que é quase sempre de dia...” e vindo do nada “Olha, começou a nevar!!”. “Mas, estamos em MAIO!” disse eu incrédulo. “Pois.. “. Aquele país realmente... Mais adiante veio a história do pássaro. Aquela gente passa o ano de janelas abertas, seja inverno ou verão (quer dizer, primavera, verão nunca é). E ao que parece, desta vez, um pássaro entrou pela janela, deu umas voltas, e até que o conseguissem devolver à natureza, o “moço” deixou umas “necessidades” pelo caminho. Mais propriamente na banheira. Na minha maneira de ver, não foi preciso chamar nenhum Sherlock Holmes para resolver tal mistério da ideia estouvada e do alvo peculiar do pássaro. Ora o pássaro teria ingerido alguma substância menos aconselhável para o seu pequeno estômago. Talvez até fora de prazo. O resultado é obviamente uma reviravolta e a consequente necessidade de ir à “casinha”. Ou a “campo”, mais apropriado para o caso. Provavelmente a sobrevoar aquela zona, encontrou a janela aberta e pensou: “Tou aqui apertado que certamente não chego a tempo a casa. Se não me alivio aqui, vou-me ver mal a lavar esta porra das penas..”. Nisto aproveita a oportunidade e entra sem pedir licença. A pressa é demasiada, pois toda a gente sabe que esta actividade fisiológica não dá tempo a raciocínios e é mais rápida que a própria luz. Não conhecendo a casa, dá uma volta rápida já com as patas traseiras contorcidas de maneira a suster a já elevada pressão na zona anterior. Descobrindo a casa de banho, já em tempos de descontos, apercebe-se que para sua desgraça o tampo da sanita está em baixo. Naturalmente, a força não chega para tudo. O momentos era de crise. O que fazer agora? A banheira pareceu ser a melhor opção, por isso, largou a carga em voo rasante. A versão deles foi algo diferente. Afirmam que o sucedido foi devido à perseguição ao dito pássaro. E este, aterrado de medo, desfez-se em m****. | the insolent bird I was chatting with Iceland, in that classic daily update, “the weather has been good, too good for what is normal for this time of the year, and it is also getting to that time when is almost bright all day long...” and suddently, out of the blue, “Oh, it just started to snow!”. “But, we are in MAY” I said incredulous. “I know...“. That country.. really.. A bit after was time for the wild bird story. Icelandic people pass the whole year with open windows, being winter or summer (i mean, spring, summer never is). And so it seems that a bird entered through a window, flew around the house, and until they could return "him" back to the nature, the “small one” left a few "cosby kids" behind. More exactly, in the bathtub. In my way of seeing it, there was not reason to call Sherlock Holmes to investigate such mystery. It is clear that the bird would have ingested some less advisable substance for his small stomach. Perhaps even after the expired date. The result is obviously an overturn and the consequent necessity to go to “little house”. Or the “field”, more appropriate for this case. He was then flying over that zone when he found the open window and thought: “I'm so in a hurry that certainly I do not arrive in time at home. If I do not take this chance here, it will be very ugly to wash this crap from my feathers.”. So he takes the chance and enters the house without asking for license. The rush is huge. Everyone knows that this physiological activity does not give time to think properly and is faster than the light. Not knowing the house, he gives a fast round for recognition already with his back legs twisted in a way to suster the already high pressure in that zone. Discovering the bathroom, already with a flashing red light, he faces a new disaster: the toillet cover is down. Of course, he does not have the strentgh for everything. The moment is of crisis. What to do now? The bathtub seemed to be the best option, therefore, he released the pain in low flight. Their version was somewhat different. They affirm that the occurred event was due to intense persecution to the bird. And so, once frightened, the rest is natural. |
1 comentários:
por Anónimo, Às 9:27 da manhã
Bjs
Maria