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terça-feira, abril 01, 2008

o lanche

Vazio. Branco. Sem saber o que dizer. Mas talvez muito esperado. Ou talvez não. O certo é que cá estou novamente e se pensaram que se livravam assim tão facilmente, think again!. E o que se passou desde o grande Dia do Pai? Nada de especial. Tudo na mesma, tudo velho. Alguém, a que chamaremos aqui de "Narso" para manter o anonimato de entidades que desejam a sua privacidade, responde-me sempre da mesma maneira quando lhe pergunto "então e novidades?", mesmo que a piada já tenha expirado de validade mais ou menos na mesma altura que demos com o Brasil quando à procura da Índia, "só no continente!". Para não repetir tão elaborada resposta, posso partilhar convosco o meu lanche em Reykjavik. É que talvez o caro leitor não saiba, mas eu sou aquele gajo que só para poder cortar umas curvas e conduzir horas a fio arranja assim desculpas esfarrapadas, tal como ir lanchar à outra ponta do país. Bem, talvez não seja bem esse gajo, mas talvez um primo... em quinto grau.. do primo de sexto grau desse gajo. Se se perderam nas contas de afinidade, não se preocupem. Como já tinha acontecido uma outra vez, nos tempos de morador da cinzenta Invicta, que talvez por não haver melhor que fazer, fui tomar o pequeno almoço á capital. Dessa vez saí bem cedo, ainda pelo escuro da noite, à (se soubessem o trabalho que tenho para arranjar um acento agudo para por no "a") hora do dito pequeno-almoço estava sentado à mesa para uma bica e um croissant, e nem meia-hora depois já de regresso rumo à terra onde se sabe jogar à bola. Desta vez foi parecido, só que em versão director's cut. Também o que é que são 10 horas ao voltante hoje em dia? Quase meio dia, claro está. Mas 10 horinhas não sao problema se ao fim das primeiras 5 tenho direito a um prato com duas talhadas de bolo e meio copo de coca-cola. Quem comigo ia, chamava-lhe de "primeira comunhão".

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