segunda-feira, junho 26, 2006
technical issues..
Já em solo portuga! Já após passagem dos tugas aos quartos-de-final. E já após Suon Juon dê cá um baluon! Tudo isto, e não só, fez com que eu não tivesse tempo de vir aqui postar. E não só, porque parte da culpa recai nos problemas técnicos que se vão interpondo entre a minha vontade e a minha paciência. E como tuga que não gosta que um holandês banana não cumpra o fair play e tenha de levar uma sarrafada, mesmo a custo de uma tarjeta amarilla, também não gosto quando o banana do window$ (esse filho do demónio) recusa fazer o que lhe é pedido. Pieguices à parte, apresento as minhas desculpas por outra falha. Trata-se da falta de precisão na informação que o painel meteorológico informativo acima apresenta. Como tem sido até aqui, este painel informa a temperatura do local onde estou no momento. Neste caso falha porque não estou em Bragança, mas perto. É que os senhores que vão pelo mundo fora a medir as temperaturas do mundo não passam aqui pela grande capital (quase nuclear) no nordeste Transmontano. Shame on them! Para terminar, se o caro leitor foi um dos que levou uma bela marretada da minha pessoa em pleno Suon Juon, olhe.. ce lá vie! |
quarta-feira, junho 21, 2006
ninguém nos pára...
Bola é festa! E enquanto se ganha, ninguém nos pára! Em agradecimento, pomos a bandeira em tudo o que é lado. Umas vezes direita, outras vezes torta, umas vezes às avessas, outras à pressa. Mas há quem vá mais longe, Há quem não se fique por pôr a bandeira à janela, na varanda ou no carro. Há quem a ponha no espaço!!! Ó pra ela.. | Football is party! And while we win, no one stop us! We retribute by putting our flag everywhere. Sometimes right, other times wrong, sometimes upside down, other times flipped dont know how. But there are who always go further. Someone that is not enough to put the flag by the window, on the bench or in the car. Someone that goes all the way out to put it in the space!!! Look to it.. |
segunda-feira, junho 19, 2006
spider-man
Estava aqui a pensar com o meu botão: - ó Botãozinho, (alguém me sabe dizer porque é que dizemos “Ó”??) que te pareceu o filme? - teve bem.. embora não goste lá muito de aranhas.. - responde-me o meu botão. - mas viste bem a aranha que mordeu o Peter Parker? - vi vi.. era uma super-aranha.. cheia de super ADN.. e pelos vistos cheia de fome.. - .. ou isso ou é porque era do benfica.. - realmente ela era vermelha.. - .. e cheia de hepatite!! - de hepatite?? essa agora.. - sim sim.. não viste como ficou a mão dele? Se aquilo não foi porque ela tinha hepatite, ou alguma gripe das aranhas.. - é capaz, mas viste como ela desceu do tecto para dar a trinca? - sim.. como todas as outras aranhas, segura pela teia... - exacto.. teia essa que lhe saia do..?? - hmm.. do.. da.. do.. da parte traseira.. do rabiosque!! - ora nem mais! Mas também reparaste que o Peter Parker não deitava teias pelo... rabiosque.. - pois não.. era pelas mãos, ou pulsos.. - então porque será que, uma super-aranha que dá uma trinca num super-tótó, e este super-tótó passa a super-herói, cheio de super-força, super-reflexos aracnídeos, uma qualquer espécie de super-patas que lhe permitiam segurar-se às paredes, tudo como uma aranha, mas no que respeita às teias, estas saiam-lhe dos braços? - hmm.. não te sei responder.. - pois não sabes não! Mas eu digo-te: é porque se o homem-aranha andasse aos “pinotes” de prédio em prédio na grande cidade de Manhattan com teias a sair-lhe pelo traseiro, o filme provavelmente teria de ser apenas para adultos, perdendo dessa forma metade da clientela. - ahh.. mas olha que nessas condições o pobre moço devia ficar com o pescoço num estado miserável, a tentar ver por onde ia.. - .. já para não falar na cor das teias.. certamente não iriam ser brancas!!! - e mais o respectivo buraco que o fato de carnaval que o homem-aranha usa teria de ter para que as teias saíssem.. - pois é.. dar-lhe-ia um aspecto bem abichanado. - Ai ai.. pobre homem.. - Pobre homem? Pobre aranha!! Ela devia era ter dado a trinca numa sandes de fiambre que, pela cara dela, devia estar “esgalgadinha”. | Between me and myself: - what did you think about the movie? - was ok.. though I'm not a big fan of spiders.. - but did you see the spider that bit Peter Parker? - yes I did.. was a super-spider.. full of super-DNA.. and looked really hungry.. - that or was a benfica supporter.. - sure she was red but.. - .. and full of hepatitis!! - say what?? - yes yes.. didn't you see how the poor man's hand ended up? If that was not caused by hepatitis, or some spider-flu.. - maybe.. but did you see how she descended to bite him? - yes.. like any other spider, holding herself by a web.. - exactly.. web that was coming out from her... . her... her.. bottom? behind? ass? - bingo! But did you noticed that Peter Parker did throw webs from his.. behind.. - true.. was from his hands.. - so how come a super-spider bites a super-looser and makes him a super-hero with super-strength, super-spider-reflexes, super-little-hands that allows him to climb a wall, all like a spider, but with webs coming out his arms?? - don't know what to say.. - of course you don't know! But I tell you: if spider-man would be jumping from building to building around the big city of Manhattan with webs coming out from his ass, the movie would have been rated as adult movie, and would loose most viewers. - ahh.. but in those conditions, the poor guy would be with terrible pain in his neck for trying to see where to go.. - for not mentioning that the webs would definitely not be white!! - and would be a hole in that place of his costume so that the webs would come out.. - yes.. and that would be a bit.. fag.. - yah.. poor guy.. - poor guy? Poor spider!! She should have bitten a ham sandwich instead!! |
sexta-feira, junho 16, 2006
dia “A”
Hoje foi o dia “A”. “A” de antena! Passei o dia juntamente com 2 espanhóis a serrar tubos e, em estilo LeGo, montar uma antena dentro de uma lata de Pringles. Isto numa tentativa de obter uma antena wireless direccional baratuxa. Depois de uns cálculos deitamos mãos à obra (não sem antes comprar a matéria prima) e após duas horas a serrar com apenas uma lâmina de serra (digamos que estávamos com falta de ferramentas apropriadas) ficámos com a impressão que faltava ali alguma coisa. Depois de umas rectificações demos por ela que faltavam 1.5 cm à antena. Sim, é uma antena pequena. De 12 cm passou a 13.5 cm. Tivemos assim que serrar de novo os componentes. E dado as ferramentas de alta tecnologia e precisão que estávamos a usar, tivemos de voltar à loja comprar lixa para – na medida do possível – nivelar os pedaços de tubo para que o resultado final tivesse o aspecto de uma antena e não de uma árvore de natal. Tudo montado, chega o grande momento. O momento de testar a obra que até à altura nenhum de nós parecia acreditar que alguma vez poderia funcionar. Munidos com o necessário, dirigimos-nos à rua. Só queríamos saber se funcionava e para isso precisávamos de espaço. Uma placa wireless (das que normalmente se usa nos portáteis) tem um alcance de 100-150 metros em espaço aberto - sem obstáculos. Com a nossa fantástica antena, com sabor a “Sour Cream and Onion”, conseguimos ampliar o sinal a uma distância de pelo menos 500 metros. :) Nada mau! Como isto foi suficiente para verificar que realmente funcionava, ficámos por ali. Quer dizer, o portátil que estávamos a usar também ficou sem bateria. Assim, a verdade sobre todo o poder daquela maravilha ficou adiado para a próxima segunda-feira. Com um bocado de sorte ainda acabaremos por trocar umas mensagens com astronautas da MIR. | Today was the "A" day. "A" of Antenna! I spent the day with 2 spanish friends sawing tubes and, in a LeGo fashion, mount an antenna inside a Pringles can. This to try to achieve a directional wireless antenna on the cheap. After some calculations we started the hard work (not before buying the material) and 2 hours after sawing with a only part of the saw (let's say we were short in necessary tools) we got the impression that something was missing. After some rectifications we noticed that it was missing 1.5 cm of the antenna. Yes, it is a small antenna. And from 12 cm ended up with 13.5 cm. So then again we had to saw all the small components. And due to the high-tech tools we were using, we had to go back to the store to buy something to flatten the ends, so that it looked like an antenna and not a x-mas tree. With all mounted, the moment arrives. The moment to test the masterpiece that until that time no one of us believed that would work. We took what we needed and stepped outside. To check if it was working we needed space. A normal wireless card (like the ones we use in laptops) has a range about 100-150 meters in a open space - without obstacles. With our amazing antenna, with Sour Cream and Onion flavour, managed to extend the signal to at least 500 meters. :) Not bad! Since that was enough to check it was working, we stopped. Well, in fact the laptop battery ran out. So the all truth about that little amazing thing was postponed to next Monday. With a bit luck we will be able to send a message to cosmonauts in MIR. |
quinta-feira, junho 15, 2006
el castigo
Em Havana, Cuba, vai um garoto pela estrada, cruza-se com Fidel Castro. Este, ao ver que o garoto o ignora, pergunta-lhe: - Oye niño, sabes tú quién soy yo? - No señor, no se quién es usted, ni me interesa. Fidel muito chateado diz-lhe: - Como castigo por no conocer al comandante Castro, ahora mismo tienes que decirme 20 palabras que comiencen con la letra "C" para que nunca más en tu vida se te olvide que mi apellido es Castro con la letra "C". E o miudo diz: - Compañero Comandante Castro, cómo y cuando, carajo, comeremos carne con cerveza Corona como comen los cabrones comilones del Comité Central Comunista Cubano...? Fidel ficou de boca aberta, e após um momento disse: - Falta una! E o miudo concluiu: - Cabrón! |
quarta-feira, junho 14, 2006
rei Pitt
Numa daquelas revistas que encontramos - juntamente com o plano de “salva-te como puderes” e a clássica saqueta de papel para guardar uma qualquer repentina indisposição - no bolso do banco da frente do Bó-ing, havia uma publicidade a um qualquer novo aparelho que tornava o seu utilizador na pessoal mais cool à face da terra. As palavras eram exactamente: “melhor que o Brad Pitt”. Ou seja, o nosso amigo dos filmes é a medida suprema com a qual nos poderemos equiparar. Pois o autor do artigo explicava de seguida com um comentário seu entre “( )”: “(mas quem é que eu estou a tentar enganar? O Brad Pitt é simplesmente o homem mais desejado à face da Terra e vai ter um filho com a Angelina Jolie)”. O que quer dizer que independentemente do que façamos, nunca estaremos à altura do senhor Pitt. | In one of those in-flight magazines that we find – along with the plan “run for you life” and the classic paper bag to keep some stomach indisposition – in the front pocket of a Boing, there was an advertisement to some device that would turn its owner in the most cool person alive. The exact words were: “better than Brad Pitt”. So, our friend from the movies is the upper measure to which we can compare. The author of the article explained right after: “(who am I kidding, Brad Pitt is the most wanted man in the whole world and he is going to have a kid with Angelina Jolie)”. Thus, we may conclude from that, that no matter what we do, we'll never top mr. Pitt. |
segunda-feira, junho 12, 2006
and so it begins
Lá fomos, frente aos nossos comparsas “di angóla”, fazer uma exibição a roçar o fraco. Suficiente para nos dar os 3 pontos preciosos. Foi o “venceu mas não convenceu”. Talvez não seja justo dizer que estava à espera de mais, mas estava! Uma primeira parte até razoável, mas mostrava uma enorme desorganização geral da equipa. Tirando uma mão de jogadas que saíram bem, o resto foi um jogo nervoso sem saber controlar a bola. A segunda parte foi simplesmente feia. Fica o desejo que os moços se acalmem, que deixem a parte de actores para outra altura e que joguem o que nós sabemos que eles são capaz. Queremos mais!! Menos ais! | And there we did, before our mates from Angola, an exhibition of quite low level. Enough to get the precious 3 points. It was the called “winning but not convincing”. Maybe it is not fair from me saying that I was expecting more, but I was! The first half was ok, it showed a big overall mess in the team. Without a hand full of plays that went well, the rest was a very nervous game without controlling the ball. The second half was just ugly. Remains the desire that out folks get calm, skip the actor role for later and play what we know they can. We want more! Less “ais”! |
domingo, junho 11, 2006
publicidade
Não sei se gostam de publicidade. Eu gosto. Acho fantástica a maneira diferente e original como alguns anúncios publicitários nos conseguem passar uma mensagem. Curiosamente, aqui grande parte deles são bastante engraçados. Deixo-vos um que mostra o quanto a vida é complicada naquelas pequenas coisas do dia-a-dia. | I don't know if you like commercials. I do. I think it is amazing the different and original way that some commercials pass the message. Here many commercials are quite funny. This is one that shows how much complicated life is in those small daily things. |
sexta-feira, junho 09, 2006
el regresso
Com pompa e circunstância temos o prazer de anunciar que sua majestade el Nando regressa à pátria no próximo dia 22 de Junho, quinta-feira, com deslocação imediata para os seus aposentos na capital dos Mugas – Mugolândia - onde acompanhará diariamente o seu team na conquista da muito desejada copa do mundo. Assim, e em seu nome, passo a palavra para contactos próximos com fim de reservar um lugar bem posicionado no estádio desportivo das retransmissões televisivas, também conhecido por cafetaria chop, juntamente com uma super bock a estalar. Com os melhores cumprimentos, el Tóne, o escrivão. ps - Tenho um bilhete copenhaga-londres extra, alguém precisa? | With pomp and circumstance we have the pleasure to announce that its Majesty el Nando returns to the native land in next day June 22nd, Thursday, with immediate displacement for his private crib in the capital of the Mugas - Mugolândia – where he will follow daily his team in the conquest of the very desired cup of the world. Thus, and in his behalf, I pass the word to nearest contacts with the purpose to reserve a well located place in the televisioning sport stadium, also known as cafetaria chop, along with a super bock in an almost-frozen state. With the best compliments, el Tóne, the notary. ps - I have an extra ticket copenhagen-london, anyone? |
Peter: Oh my god, Brian, there's a message in my Alphabits. It says, 'Oooooo.'
Brian: Peter, those are Cheerios.
quarta-feira, junho 07, 2006
de volta
Estou de volta. De regresso ao continente. De regresso ao país de sua majestade Margrethe the second. E também de regresso ao trabalho. Quem uma vez disse que o que é bom acaba depressa, tinha muita razão! Este tipo de viagens são o mais próximo que temos das viagens no tempo. Na ida ganhei duas horas, na vinda perdi-as. Foi como ficar mais novo e depois envelhecer repentinamente. No meu caso, o saldo foi nulo. Tal como aquele senhor dizia, nada se perde, nada se ganha, tudo se transforma. Mas será mesmo assim? Por exemplo, se alguém fizer uma só viagem, isto é, se não houver retorno, então a balança do tempo desequilibra-se. Ora imaginem que o senhor Tóne veio ao meu lado na viagem de regresso. Saímos de lá às 13:30 e chegamos cá às 18:30. Duração da viagem: 3 horas. Se as contas estiverem bem feitas temos um caso de 2 horas perdidas. Quais? Tanto faz. Sejam as primeiras, as últimas, ou algures pelo meio bem distribuídas. Vamos assumir que são as últimas. O Tóne nunca pooderá responder à pergunta Onde estava o Tóne no 25 de Abril de 1974? Opps, pergunta errada. Deveria ser: Onde estava o Tóne às 17 horas?. Agora, adicionem um caso bizarro ao caldo. No dia seguinte, algo tirado de um episódio do CSI acontece. O Tóne, rapaz novo e aspecto duvidável é obviamente chamado como suspeito pelos agentes da autoridade locais para umas perguntinhas. Após dar a conhecer o sucedido ao Tóne, o agente xuta: - Agora fachavor de me dizer onde estava ontem pelas 17 horas. - Ora sôr agente, eu a essa hora não estava. - Não estava? Como não estava? - É.. tal como lhe tô a dizer. Não estava! Não existia! - Voce julga que nasci ontem? O seu voo saíu ás 13:30 e chegou 16:30. - Quer dizer.. sim.. mas depois há aquelas 2 horitas que não existem.. tá a ver? - O que estou a ver é que tem conversa de quem é culpado. Já prá jaula! | I'm back. Back to the continent. Back to the country of Queen's Margrethe the second. And to work too. Who once said that what is good ends soon, was completely right! This type of trips are the closest we have to time journeys. I got two hours on the way there, and lost them on the way back. Was like become younger and suddenly older again. With me the result was null. As that wise man said once, nothing is lost, nothing is created, all is transformed. But is it really like that? For example, if someone travels only once, without going back, then the time gets messed. Imagine that Tóne flew back with me. We left at 13:30 and we arrived at 18:30. The flight was 3 hours long. Thus, we have 2 hours missing. Which ones? It doesn't matter. The ones in the beginning, in the end, or somewhere in between. Lets say that are the ones in the end. So, Tóne can never answer to the question where were you at 17 hours of that day?. Now, add a bizarre case to this soup. In the following day something from an CSI episode takes place. Tóne, young man with a suspicious look is naturally taken in by the local authorities for some questions: - So tell me where you were yesterday around 17o'clock? - Mr. agent, I was no where at that time.. - No where? How could that be? - mmm.. like I told you, no where. In a black hole. - Do you thing I was born yesterday? You took off at 13:30 and arrived 3 hours later, at 16:30. - True, but then there are those 2 hours that do not exist.. do you see? - I only see that your speech is from a guilty man. Jail! |
domingo, junho 04, 2006
sol trabalhador
E num piscar de olhos já estou no fim destes 5 dias de férias. Nunca antes tinha estado tão a norte nesta altura do ano. Há coisa de 3 anos atrás, durante uma viagem nocturna de ferrie entre Estocolmo e Helsinquia, a noite, no que respeita à ausência de luz, durou apenas 4 horas, qualquer coisa entre as 23:30 e as 03:30. Como a viagem não foi muito de dormidas, este pequeno detalhe não me causou nenhuma diferença. No entanto agora, o breu da noite nem vê-lo! Poderei assim dizer que foram 5 dias de férias, literalmente. E o que é que o "ser sempre de dia" tem de diferente? Provavelmente nada, a não ser exactamente isso. Para quem é apanhado desprevenido, como eu fui, é uma sensação esquisita. Tentamos, ou pelo menos eu tentei, lutar contra o facto de me estar a sentir cansado, mas como o sol ainda brilhava lá fora, assumi que deveria ser pouco depois de almoço e daí muito estranho o tão cansado que me sentia para a altura. Deixo-vos então uma foto tirada ontem, do por do sol, pouco após meia-noite. Sol este que duas horas depois já estava a nascer novamente. Isto é que é trabalhar... | And in no time my 5-day holidays are ending... I never had been so up-north by this time of the year. Something like 3 years ago, during a ferrie trip between Stockholm and Helsinki, the night, in the absent of light of it, only lasted 4 hours, between 23:30 and 03:30. This trip did not include much sleeping so this small detail didn't change much of our behaviour. However now, there's no night at all! Thus I can say that these have been 5 days of holidays, literaly. And what of "always bright day" is different? Well, probably nothing unless that. To who is caught without beeing expecting it, like I was, it is a funny "weird" thing. We try, or at least I tried, fight against the fact that I was feeling tired, since the sun was still shining outside. Under those conditions, I just assumed it was sometime in the afternoon and therefore impossible that I could be feeling tired. I let you then a photo from yesterday's sunset, at mid-night. The sun didn't took long reting since two hours later was rising again. This is what I call "working".. |
Fernando Meira - Akureyri - 03.06.06
quinta-feira, junho 01, 2006
finito
"This was to be my final hit. But let's be clear about this: there's final hits and final hits. What kind was this to be?"
Mark Renton
Tive hoje o meu último exame. Mas também pensei que o meu último exame tivesse sido há 2 anos atrás.. isto parece uma coisa viciante... naaahh.. Agora é pela certa. Nunca mais! | Today I had my last exam. Though I also thought I had it 2 years ago... somehow this seems to be something addicting.. naaah.. This time is for real. Never more! |
"One machine can do the work of fifty ordinary men. No machine can do the work of one extraordinary man."
Elbert Hubbard
O que será preciso para chegar ao “extraordinário”? Devia haver uma qualquer “luz” ou “manómetro” que nos indicasse se já estamos lá. Tipo a luzinha que nos diz que estamos a conduzir com a gasolina de reserva. Precisamos de luzinhas para tudo o que fazemos, até para nos lembrar que é natal, porque é que nós não temos também uma luzinha a piscar quando estamos no “já chega”? Estou de férias por 5 belos dias!! | What is needed to be "extraordinary"? It should be there some sort of light telling us that we are extraordinary. Just like the light that tell us that we are going out of fuel in a car. After all, we need lights to everything we do, even to remember x-mas, so why not have a light that would flash when we get to "is enough"? I'm on holidays for 5 beautiful days!! |